A arquitetura da felicidade
Todo mundo já ouviu ou falou uma dessas expressões: “lar
doce lar”, “viajar é bom, mas melhor ainda é voltar para casa”, “pela casa se
conhece o dono”, não é verdade?
Esses conceitos nascem da ideia de que a arquitetura tem
relação direta com as emoções e a relação que as pessoas têm com os ambientes
em que elas vivem.
Inclusive no livro Arquitetura da Felicidade de Alain de
Botton, ele comenta a arquitetura afeta a vida diária, pois a construção de uma
casa ou decoração de um ambiente é uma forma de exteriorizar o íntimo de
alguém, seus gostos, preferências e personalidade. Sendo assim, a casa deixa de
ser um apenas uma obra física e passa a ter significado psicológico e emocional
para os moradores.
Por isso, a cada novo projeto, o arquiteto precisa levar em
conta as particularidades de cada morador, respeitando suas necessidades e
anseios. Pois, nos princípios da Arquitetura da Felicidade, o indivíduo é o
foco. A beleza estética e a funcionalidade dos espaços passam a servir aos
interesses dos seus ocupantes.
Pense sobre isso, pois o sentimento ao voltar para casa ao
final de cada dia deve ser tão prazeroso e satisfatório quanto o de encontrar
um grande amigo.
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